2 de fevereiro de 2012
Naquele dia fazia um azul tão límpido, meu Deus,
que eu me sentia perdoado pra sempre.
Não sei de que.
(mario quintana)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Postagem mais recente
Postagem mais antiga
Página inicial
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário